Este livro, foi-me proposto a ler, e como já tinha lido algumas reviews positivas, decidi arriscar, mas não foi um livro que me cativou. Temos duas irmãs, e que vão passando por cada etapa da sua vida, carregando o fardo de serem princesas de Esparta, mas infelizmente não são donas do seu destino. Eu adoro sobre a mitologia grega, mas não sei se foi pela escrita da autora, esta história não me cativou em nada.
Sinopse:
Durante milhares de anos, estas duas mulheres foram acusadas da queda de uma poderosa civilização. É chegado o momento de ouvir a sua versão dos factos... Como princesas de Esparta, Clitemnestra e Helena só conheceram o luxo e a abundância. Devido à sua linhagem nobre e à sua beleza incomparável, eram invejadas em toda a Grécia.
Tal privilégio, contudo, tinha um preço alto, pois não eram donas do seu destino. Ainda meninas, foram separadas e tiveram de casar com os lendários reis, o poderoso Agamémnon e o seu irmão Menelau, e nunca mais se encontraram. o seu dever era agora dar à luz os herdeiros que a sociedade exigia e serem as rainhas dóceis e submissas que os seus maridos esperavam.
Mas, quando o peso da negligência, da crueldade e da ambição dos seus maridos se tornou demasiado pesado e insuportável, elas tiveram de lutar contra as restrições da sociedade para esculpirem novas vidas para si mesmas - e, ao fazê-lo, originaram repercussões que se propagaram por mais de três mil anos.
Filhas de Esparta é um romance vívido e empolgante, recheado de segredos, amor e tragédia, narrado pelas mulheres por detrás da guerra mais devastadora da mitologia: o cerco de Troia.
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