Foi um livro que sempre me chamou a atenção quando saiu cá em Portugal, e por isso fiquei sempre com a expetativa de que assim que conseguisse, que iria pegar nele, e surgiu uma leitura conjunta com uma amiga e li-o em apenas 5 dias. Temos a história de Jane, que sempre sonhou escrever canções para músicos famosos, tal como a sua mãe, mas é convidada para substituir o lendário cantor de folk, Jesse Reid. Eles vão se aproximando e ela vai cantando, mas claro que o seu sonho não seria esse, e começa a ver as dificuldades que existem em ser compositora. Por diversas vezes, meti-me na pele da própria personagem e senti o que era o desespero de ser compositora nos anos 60.
Sinopse:
VERÃO DE 1969
Criada numa ilha de Massachusetts, por uma mãe que escrevia canções para músicos famosos, Jane Quinn canta na sua própria banda antes de ter idade suficiente para ler música. Quando a banda é convidada para substituir o lendário cantor de música folk, Jesse Reid, no festival da ilha, parece um sonho. Mas Jane sobe ao palco principal de pés descalços e dá a performance de uma vida.
Quando Jesse ouve sobre a atuação de Jane no festival, uma estrela nasce, e também uma apaixonante história de amor. Jesse, que tinha sofrido um acidente de moto a caminho do festival, fica na ilha para se recuperar e faz amizade com Jane, ajudando-a durante a produção do seu primeiro disco. Enquanto Jane enfrenta o sexismo da indústria musical, Jesse torna-se o seu defensor, e o que começa como uma amizade transforma-se em amor.
Em digressão com Jesse, Jane fica maravilhada pelos estádios gigantes, as madrugadas, as festas selvagens e a atenção dos média, até ao dia em que descobre o segredo obscuro por detrás da música de Jesse. Com o coração partido e banida pela indústria, Jane terá de enfrentar sozinha as sombras do seu próprio passado. Desse conflito nascerá um dos álbuns mais icónicos de todos os tempos.
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