sexta-feira, 28 de outubro de 2022

Dono do Mundo de Vi Keeland e Penelope Ward


Opinião:
Deve ter sido um dos poucos livros destas duas autoras que não me convenceu a 100 %, como é usual acontecer. Temos a Soraya que encontra o telemóvel do presunçoso engravatado do Graham, e ela pretende devolver-lho, e até se desloca até à sua empresa para o devolver, mas ele nem se digna a recebê-la, por isso o que ela faz? Deixa o telemóvel na recepção com algumas fotos dela muito pouco convencionais, de forma a mostrar-lhe o que é que ele ficaria a perder, mas claro que ela não esperava era que ele acabasse por lhe responder. A história é engraçada, mas não fiquei completamente atraída por ela, primeiro um moço que é um CEO e anda de metro? E segundo ela vai deixar as fotos assim à toa? Oh minha nossa, já gostei mais das histórias delas, mas este não fiquei 100% fan.

Sinopse:
Será que podemos sempre confiar na primeira impressão?
Não posso negar que a imagem daquele engravatado presunçoso a vociferar ao telemóvel no metro como se fosse dono do mundo despertou algo em mim. A verdade é que, apesar de toda aquela arrogância, a sua postura impressionava qualquer um. e isto para não falar da aparência física, que era completamente hipnotizante.
Acho até que ainda devia estar sob o efeito de alguma espécie de transe quando encontrei o telemóvel que ele deixou cair ao sair da carruagem. Decidida a devolver-lho logo que possível, tentei descobrir a identidade dele percorrendo os seus contactos, mas a curiosidade levou-me a espreitar também algumas das fotografias, deixando-me ainda mais intrigada em relação àquele homem aparentemente odioso.
Quando finalmente arranjei coragem para ir à procura dele na sua empresa, ele nem se dignou a receber-me. Então, resolvi deixar o telemóvel na receção, mas não sem antes lhe enviar algumas fotografias minhas muito pouco convencionais, só para lhe mostrar como a sua atitude me tinha desagradado e o que ele ficava a perder.
Depois de tudo isto, não estava nada à espera de receber uma resposta dele. E muito menos do que se seguiria…

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