Opinião:
Já não era a primeira vez que tinha lido a sinopse deste livro e tinha-me chamado à atenção dele, e assim que houve a oportunidade de o ler, em conjunto com uma amiga. A história da Lepra chama muito à atenção porque foi uma altura complicada, e que esta Ilha existe, tudo me despertou a atenção, mas a parte da história de Alexis, lamento mas não me convenceu de todo. Acredito que não seja fácil passar por uma situação destas, mas não gostei da história, não me cativou o suficiente.
Sinopse:
Num momento em que tem que tomar uma decisão que pode mudar a sua vida, Alexis Fieldings está determinada a descobrir o passado da sua mãe. Mas Sofia nunca falou sobre ele, apenas contou que cresceu numa pequena aldeia em Creta antes de se mudar para Londres. Quando Alexis decide visitar Creta, a sua mãe dá-lhe uma carta para entregar a uma velha amiga e promete que através dela, Alexis vai ficar a saber mais, vai ficar a saber mais. Quando chega a Spinalonga, Alexis fica surpreendida ao descobrir que aquela ilha foi uma antiga colónia de leprosos. E então encontra Fotini e finalmente ouve a história que Sofia escondeu toda a vida: a história da sua bisavó Eleni, das suas filhas e de uma família assolada pela tragédia, pela guerra e pela paixão. Alexis descobre o quão intimamente ligada está àquela ilha e como o segredo os une com tanta firmeza.
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