segunda-feira, 25 de abril de 2022

Milagre no Rio Hudson de Chesley B. Sullenberger III

 

Opinião:
Quando soube que ia sair o filme sobre o pilote que amarou no rio Hudson e que salvou a vida de todos os passageiros que iam naquele avião.
Sullenberger (o piloto herói)  conta-nos a sua história desde que conheceu a sua esposa, da adoção das duas filhas, até estar na escola para pilotar, e que mudou algumas regras patéticas que existiam. Conta-nos o percurso de voo, as decisões que teve que tomar e até o após amarar o avião que fez questão de contar as pessoas e inclusivamente voltar a entrar no avião que já estava a afundar e ver que não estaria ninguém dentro do mesmo.
Acho que teve uma atitude louvável, mas o livro não me cativou, achei que tinha demasiada palha, resta-me agora ver o filme e ver se será melhor.

Sinopse:
Foram imagens que correram e espantaram o mundo: em 15 de janeiro de 2009, testemunhámos uma notável amaragem de emergência quando o comandante «Sully» Sullenberger conseguiu espetacularmente levar o voo 1549 da US Airways até ao rio Hudson, salvando a vida de todas as 155 pessoas que se encontravam a bordo.
A calma que manteve não só evitou a tragédia como fez dele um herói e uma fonte de inspiração em todo o planeta. A sua história é também revelada no novo filme do realizador Clint Eastwood e conta com o ator Tom Hanks - ambos vencedores de Óscares.
O livro Milagre no Rio Hudson relata episódios da biografia de Sully, de como aprendeu a voar em adolescente, dos seus anos na Força Aérea, da sua vida como marido e pai, contribuem para criar uma noção das qualidades - trabalho duro, perseverança, paixão - que o prepararam para o seu ato calmamente heroico.
A história de Sully é de dedicação, esperança e preparação, revelando as importantes lições que aprendeu durante a vida, no serviço militar e no trabalho como piloto comercial. Recorda-nos que, mesmo nestes tempos de conflito, ainda há valores que merecem ser defendidos - e que os desafios da vida podem ser enfrentados se estivermos preparados para eles.
Como o próprio diz: «Foi toda a minha vida que me levou àquele rio em segurança.»
«Quando eu tinha quatro anos, houve alguns meses durante os quais quis ser polícia, e depois, bombeiro. Mas, aos cinco anos, já sabia exatamente o queria fazer da minha vida: voar.»

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