Seca, seca, seca é a única coisa que posso dizer deste livro...
Custou tanto a ler, muito descritivo e entediante, só mesmo as ultimas vinte/trinta páginas desta história é que se safaram.
Mas não foi dos piores, pois consegui ler, até ao fim e não desisti.
Nicholas conhece Etna e fica obcecado por ela, ao ponto de a pedir em casamento e ela aceita, mas avisa que não o ama, passam 15 anos do casamento e eles tem dois filhos em comum.
A partir daqui a história começa a desenrolar, mas sempre pelo lado de Nicholas e é ele que conta o passado e presente.
Resumindo para mim foi uma história sem graça onde a única coisa que sabia era que Nicholas era obcecado, ciumento, desconfiado e chato como tudo.
Já li livros desta autora bem melhores...
Sinopse:
Um amor absoluto destruído pelo ciúme. Um romance intenso e violento sobre o poder e os efeitos do desejo, da mentira e da traição.
Um casamento junta sempre duas histórias, dois passados. Esta constatação é talvez tardia para o marido de Etna: um homem cuja obsessão com a sua jovem mulher tem início no momento em que se conhecem - e em que ele a ajuda a escapar a um incêndio - e culmina numa união ensombrada por segredos, traição e pelo fogo avassalador de uma paixão não correspondida.
Ao académico Nicholas Van Tassel bastou ver Etna Bliss uma única vez para saber que chegara o momento de abandonar a sua condição de solteirão inveterado. Mas a frieza física e emocional com que é brindado é um prenúncio de tragédia: Etna deseja liberdade e independência, Nicholas quer a jovem exclusivamente para si… E quando descobre que, ainda que tivesse conseguido casar com ela, não teria chegado sequer a conquistá-la, vai ser o lado mais sombrio da sua personalidade a decidir o que fazer a seguir.
Escrito com a inteligência e a graça que são já habituais na autora, Tudo o que Ele Sempre Quis é uma arrepiante história sobre desejo, ciúme, perda e os perigos que o fogo - o figurativo e o literal - sempre arrasta consigo.
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