Opinião:
Mais uma daquelas histórias que se passam entre o passado e o presente, e como tal não são das mais interessantes para mim, mas até é uma boa história.
Mais uma daquelas histórias que se passam entre o passado e o presente, e como tal não são das mais interessantes para mim, mas até é uma boa história.
Vista da perspetiva de Framboise enquanto criança e enquanto adulta, difícil de agarrar ao princípio, achei que tinha palha a mais, mas depois de arranjar foi devorar até ao fim.
Poderia ter sido uma história mais elaborada nalguns pontos, pois há assuntos que não sabemos a sua conclusão e eu odeio isso.
Gosto da inteligência dela como miúda em tempo de guerra e em conseguir ultrapassar as dificuldades e também como adulta, o que ela faz para se livrar dos problemas.
Poderia ter sido uma história mais elaborada nalguns pontos, pois há assuntos que não sabemos a sua conclusão e eu odeio isso.
Gosto da inteligência dela como miúda em tempo de guerra e em conseguir ultrapassar as dificuldades e também como adulta, o que ela faz para se livrar dos problemas.
Acaba por ser uma boa leitura, daquelas que não fiquei fascinada, mas que vou recordar durante bastante tempo.
Sinopse:
Framboise regressa à pequena cidade onde nasceu, na província francesa, e abre aí um restaurante que rapidamente se torna famoso, graças às receitas de um velho caderno que pertencera à sua mãe. Essa espécie de diário contém igualmente uns estranhos apontamentos cuja decifração lançará uma nova luz sobre os dramáticos acontecimentos que marcaram a infância da protagonista nos dias já longínquos da ocupação nazi. Framboise recorda os sabores e os sentimentos da sua infância, numa França marcada pela dor e pela penúria da guerra, e muito especialmente um episódio que marcou a vida da família e constitui, para ela, a perda definitiva da inocência. Agora, já no Outono da vida, chegou a hora de enfrentar a difícil verdade.
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