segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020

Rumo ao mares da Liberdade de Sarah Lark

Opinião:
Para mim foi um livro muito bom de se ler, apesar de ter começado com muito medo, pois além de grande costuma ter personagens a mais e eu ando feita tonta de um lado para outro para perceber quem é quem.
Neste caso não aconteceu isso, a autora conseguiu introduzir as personagens de uma maneira perfeita e cada vez ficava mais agarrada à história, imaginar as paisagens e a relação entre os dois povos foi simplesmente estimulante.
Não eram tempos fáceis e as condições de vida eram péssimas e mesmo assim não desistiam, gostei de ver personagens femininas e masculinas frágeis e sem rumo , pois normalmente as mulheres são as fracas e os homens os fortes.
Assim como gostei de ver o contrário, adorei a contradição da religião em que temos um padre muito rigido e outro mais tolerante.
Resumindo, adorei tudo e está uma excelente história...que venham mais.

Sinopse:
Irlanda, 1846. Kathleen e Michael amam-se e planeiam em segredo abandonar a terra natal, a humilde e faminta Irlanda, em busca de uma vida melhor no Novo Mundo. Mas todos os seus sonhos são truncados quando Michael é condenado como rebelde e desterrado para a Austrália.

Kathleen, grávida, será forçada a casar com um negociante de gado e emigrar com ele para a Nova Zelândia. Enquanto isso, Michael, com a ajuda da audaciosa Lizzie, tentará escapar da colónia penal para se reunir ao seu primeiro amor. Sarah Lark seduziu sete milhões de leitores em todo o mundo com as suas grandes sagas familiares em lugares exóticos. Amplamente imitada, Lark conseguiu criar e consolidar um novo género narrativo, o landscape, em que as suas heroínas vivem destinos marcados pela aventura, as viagens, o romance e a história.

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