Esperava tanto deste livro e foi uma desilusão total.
Vi a apresentação do filme e adorei, mas quis ler o livro antes de ver o filme.
Sinceramente acho que nem o filme vou ver, porque não achei nada de especial a história do livro.
Achei dificil de perceber, complicada e aborrecida, as personagens eram os extremos e achei que não combinavam.
Tom muito timido e correcto e Hester muito bruta e egoista, com a continuação da história eles acabam por se unir mais, mas não me convenceu.
Não é o meu livro/história preferida, mas vou ler o proximo e pode ser que fique melhor.
Sinopse:
Numa época pós-apocalíptica, os seres humanos abandonaram há muito a vida à superfície da Terra para escaparem às doenças e à radioatividade. As cidades, desde as grandes metrópoles às mais pequenas, passaram a mover-se sobre engenhos de tração e, para sobreviverem, converteram-se em predadoras lutando umas contra as outras, segundo o Darwinismo Municipal.
As maiores vão consumindo as mais pequenas, e os habitantes destas são escravizados ou mortos. Londres é uma das metrópoles mais poderosas e com fortes ambições hegemónicas, sempre em busca de cidades para se alimentar, e para tal tem de dizimar milhões de seres humanos sem dó nem piedade. Felizmente, nem todos se deixam submeter.
Tom Natsworthy e Hester Shaw tentarão, com todas as suas forças, impedir o genocídio. Mas será a sua coragem suficiente para travar aquele plano diabólico?
Num cenário sórdido e arrepiante, os dois jovens são confrontados com a vertente mais sinistra do mundo em que vivem, mas descobrem que, apesar de tudo, a amizade e o amor continuam a ser possíveis.
Uma obra brilhante e arrebatadora que nos apresenta um mundo futurista onde os engenhos mecânicos são instrumentos de poder, e a tecnologia é a religião - agora numa superprodução cinematográfica dirigida por Peter Jackson.
Olá! Não li o livro... Adorei o filme, mas não tanto pela história em si como pelos cenários Steampunk e banda sonora espetacular. É um filme que vale sobretudo pela sua componente visual mais do que pela história em si. Por isso não me admira que o livro não seja assim tão especial.
ResponderEliminar