Vi a apresentação deste livro e fiquei super curiosa e como até tinha o livro em casa, não resisti a ler e ainda bem.
Adorei este livro e prendeu-me do principio ao fim, ter uma imagem das personagens ainda ajudou mais.
Senti-me como se estivesse dentro da história, mas irritei-me com o facto de as crianças serem tratadas por rapaz/rapariga em vez de ser pelos nomes.
Apesar de a história estar escrita entre o passado e o presente, dá para distinguir muito bem e não me incomodou.
O final esperava que fosse mais completo, deixa um bocado à imaginação, mas não foi mau.
As vezes é bom sair da nossa zona de conforto e experimentar livros que não fazem bem o nosso estilo de leitura, como foi este o caso.
Sinopse:
Não abra os olhos. Há algo terrível lá fora.
Num mundo pós-apocalítico tenso e aterrorizante que explora a essência do medo, uma mulher, com duas crianças, decide fugir, sonhando com uma vida em segurança. Mas durante a viagem, o perigo está à espreita: basta uma decisão errada e eles morrerão.
Cinco anos depois de a epidemia ter começado, os sobreviventes ainda se escondem em abrigos, protegidos atrás de portas trancadas e janelas tapadas. Malorie e os seus filhos conseguiram sobreviver, mas agora que eles têm 4 anos chegou o momento de abandonar o refúgio. Procurar uma vida melhor, em segurança e sem medos.
Num barco a remos e de olhos vendados, os três embarcam numa viagem rio acima. Apenas podem confiar no instinto e na audição apurada das crianças para se guiarem.
De repente, sentem que são seguidos. Nas margens abandonadas, alguém observa. Será animal, humano ou monstro?
Um suspense inquietante que relembra as melhores histórias de Stephen King.
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