Ilhas de Paixão de Miriam Hotchkiss

Opinião:
O primeiro livro do ano e uma leitura conjunta e sinceramente gostei tanto do livro que o li num só dia.
Na minha opinião é um livro bastante erotico para ser de época, mas foi por isso que adorei ler.
Quando comecei não dei nada por ele e pensei que fosse um livro muito maçador, mas aí a partir da página 100 ele começa a desenvolver.
Não aprendemos nenhuma lição de moral e não é uma história muito interessante,mas adorei as descrições das ilhas e do que se plantava/produzia naquela época.
As cinco estrelas foi mesmo pelo erotismo e pelo tema sexual que nele se descreve e que não é normal para um romance de  época na minha opinião.
Comecei bem o ano...
Sinopse:
Paixão e sensualidade nos Açores do século XIX.
Uma heroína inesquecível, que toma o destino nas próprias mãos, afrontando o oceano e os preconceitos de uma sociedade puritana.

Um novo e arrebatador romance histórico repleto de erotismo, escrito sob pseudónimo por uma nova autora que possui a qualidade literária e o bom gosto que fazem os grandes romances.
As personagens têm vida e uma densidade psicológica que as torna credíveis e inesquecíveis. Uma história que fica em aberto: a heroína termina o livro aportando um novo destino, para continuar a sua demanda de se tornar de corpo e alma senhora de si própria e da sua fome de viver.
Em plena época vitoriana, Emily Newham, uma jovem inglesa, destemida, filha de um vigário de província, com uma paixão por cavalos e livros, consegue fugir à tirania familiar candidatando-se a um lugar de perceptora no estrangeiro.
Colocada nas remotas ilhas dos Açores, embarca para um futuro desconhecido e cheio de promessas. É nessas luxuriantes e misteriosas ilhas, junto de uma estranha e sensual família holandesa, que Emily despertará para a escaldante aventura de viver com todos os sentidos. Uma aventura inebriante, mas que terá um preço.
Como Emily descobrirá, também este paraíso tem as suas serpentes, os seus venenos ocultos e segredos inconfessáveis – e o dedo acusador, não de Deus mas do preconceito, que, como ele, está por toda a parte…
Paixão, sensualidade e a ousadia de uma mulher que cavalga as ondas do destino e toma em mãos as rédeas da própria liberdade.