Opinião:
Um livro da Julia Quinn por norma é sempre bastante bom, para que gosta do género e eu adoro...
Só que este livro não foi o que eu esperava, gostei mas achei muito leve, muito pouco atraente... não fiquei com vontade de mais, não me importei de parar de ler para fazer outras coisas e isso para mim não é costume nos livros dela.
A história para mim é engraçada mas é um romance básico e achei que Honoria podia ser menos recatada, apesar de ela desafiar algumas regras da sociedade e o Marcus também me pareceu um "pãozinho sem sal", até metade do livro, só passado bastante tempo é que ele arranja coragem para ir atrás da sua amada...
Esperava mais de Julia Quinn, apesar de não ser um mau livro mas poderia ser bem melhor.
Sinopse:
Quem conhece Honoria Smythe-Smith sabe que, para lá das suas inúmeras qualidades, a jovem tem algumas… enfim… particularidades, nomeadamente:
1. É uma entusiástica (e péssima!) violinista 2. Fica fora de si sempre que alguém diz "Bicho"
3. NÃO está apaixonada (não está!) pelo melhor amigo do irmão.
Já Marcus Holroyd, conde de Chatteris, é o seu oposto. É um rapaz tímido e responsável, mais conhecido por:
1. Ser lamentavelmente dado a entorses do tornozelo
2. Carregar o fardo de ser um dos solteirões mais cobiçados
3. NÃO estar (de todo!) apaixonado pela irmã do melhor amigo
Juntos…
1.São grandes amigos
2. Comem quantidades escandalosas de bolo de chocolate
3. Sobrevivem ao pior espetáculo musical do mundo
Julia Quinn tem para eles planos que incluem…
1. Uma febre mortífera
2. Momentos (muito!) embaraçosos
3. Um final desesperadamente romântico
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