domingo, 20 de novembro de 2022

O rapaz que desenhava constelações de Alice Kellen

 

Opinião:
Para quem já leu os outros livros desta autora, não poderia ficar indiferente a este, e para quem saibam é bem pequeno e lê-se muito bem, porque a história é fantástica. Só não dei 5 estrelas porque se tivesse um pouco da história não se perdia nada. Gabriel apaixonou-se por Valentina e sempre soube que ela era a mulher dos seus sonhos, não foi fácil a vida deles, mas casaram-se tiveram filhos e desde o início começaram por estrelas no quarto deles, e cada estrela seria por cada momento que passaram os dois. Sempre que olhassem para as estrelas saberiam o seu significado. É uma história bem bonita e que aconselho vivamente a ler. Palavra de Viciada.

Sinopse:
Uma estrela por cada momento que vivemos juntos. Um significado que só nós dois podemos partilhar. Juntas, estas serão as constelações da nossa vida.
Esta é uma história de amor, de sonhos e de vida. É a história de Valentina, a rapariga que não sabia que tinha o mundo a seus pés, que cresceu e começou a pensar no impossível. Valentina, a que caçava estrelas, aquela que queria sempre mais e aquela que, um dia, se cruzou com ele.
Ele é Gabriel, o rapaz que desenhava constelações, destemido e idealista. Aquele que acreditou nas palavras «para sempre». Aquele que permitiu que o passado, o presente e as memórias de tudo o que foram se tornassem reais - tão reais como as estrelas.
O regresso de Alice Kellen é um pequeno pedaço da história de um país, de uma geração e de duas personagens que se amaram nos bons e nos maus momentos, enquanto desenhavam, juntos, as constelações da sua vida.
«Este continua a ser o meu romance mais pessoal e, também, aquele que mais alegrias me tem proporcionado, porque nunca esperei nada desta história que, afinal, tornaram vossa. E isso tem uma explicação: escrevi-a para mim. Fi-lo enquanto atravessava um dos momentos mais difíceis da minha vida; agora, tudo isso ficou para trás e tornou-me mais forte, empática e sensível. Porém, naquela altura, presa entre dezembro e janeiro de um inverno que parecia não acabar, as letras tornaram-se um refúgio seguro.»

Sem comentários:

Enviar um comentário