domingo, 17 de julho de 2022

Punk 57 de Penelope Douglas

 

Opinião:
Durante anos eles escreveram cartas um ao outro, e nunca trocaram uma única foto entre eles, Misha deixa de escrever a Ryen e ela fica na miséria, porque perdeu o amigo, o seu melhor amigo ao fim ao cabo. Passado algum tempo, e sem querer, Misha está no mesmo bar que a Ryen, e acaba por saber quem ela é, e acaba por voltar à sua vida, de uma maneira um pouco parva a meu ver. A tratá-la mal, a rebaixá-la, tudo porque ela não estava a ser ela própria, mas vamos tratar mal as pessoas por isso? E à medida que as picardias entre eles os dois aumenta, a tensão sexual entre eles também e acabam por se envolver, e enquanto ele sabe quem ela é, ela não sabe que tem à sua frente o Misha. Achei que a história tinha tudo para eu dar 5 estrelas, tirando a parte dos mal-tratos dele para ela, e o facto dela descobrir muito mais tarde quem ele é e depois a cereja em cima do bolo foi o que me matou. Dei 4 estrelas.

Sinopse:
Durante anos, Misha Lare e Ryen Trevarrow escreveram cartas um ao outro. Tudo graças a um engano dos seus professores da escola primária, que pensaram que eram do mesmo sexo e os designaram como amigos por correspondência.
Não pararam de escrever desde então. Só têm três regras: nada de redes sociais, números de telefone, ou fotografias.
Mas Misha não escreve há três meses. Algo está errado. Será que ele morreu? Foi detido? Conhecendo Misha, nenhuma das duas hipóteses é de descartar.
Sem ele por perto, Ryen está a enlouquecer.
Ele pode ter desaparecido para sempre.
Ou pode estar à sua frente, e ela nem sequer saberia.
Tinham uma coisa boa. Porquê arruiná-la?

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