Terceiro livro e apesar de o ter lido, não consegui deixar de comparar com o primeiro desta trilogia e tal como o segundo volume consegui ler, mas não foi tão bom como o primeiro. Acabou por ser mais do mesmo, Rain quer desistir e acaba por entrar em mais uma missão, pois com o dinheiro que vai ganhar consegue-se "aposentar" daquele estilo de vida. Lá vai ele atrás dos maus com o seu próprio estilo e lá encontra uma beleza feminina, neste caso também ela quer alguma coisa do mauzão. Para mim foi o mais difícil de ler, mas não posso dizer que não gostei, apenas que foi morno e sem motivação... foi ler por ler. Acabo assim esta trilogia e sinceramente não me convenceu a 100%, mas deixo aqui uma pequena nota a dizer que este género de leitura não é a minha preferida e isso pesa no meu gosto pela leitura.
Sinopse:
“Matar não é a parte mais difícil. A raiva acelera-te, o pânico bloqueia os nervos, agarras na arma, fechas os olhos, carregas no gatilho, por amor de Deus, até um macaco era capaz de fazê-lo…” John Rain fugiu para o Brasil, para limpar a consciência, mas os seus talentos fazem dele um homem requisitado. A missão: eliminar um traficante de armas no Sudeste asiático. A vantagem: estritamente financeira. A desvantagem atravessar-se no caminho de uma espiã israelita, que também tem os seus talentos singulares para a sedução e a traição, e que brinca com a vida e a morte de um modo mais sinistro do que Rain alguma vez imaginara… Barry Eisler criou «um protagonista de quem não se pode deixar de gostar.» Uma figura principal de uma série elogiada por James Ellroy como sendo uma «ressurreição hipnoticamente moderna dos thrillers sobre assassinos profissionais.» Neste livro Eisler leva Rain até aos confins do mundo, onde os vícios mais entranhados são difíceis de eliminar… e violentos.
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