quinta-feira, 22 de abril de 2021

A Primeira Noite de Marc Levy

Opinião:
Esta história foi um sacrifício de ler do princípio ao fim, mas não desisti, acredito que tenha sido mais difícil, porque é um segundo volume e eu não sabia. Mas não foi só esse o motivo, sinceramente, a única personagem que gostei desta história foi Walter e mesmo assim só gostei das partes em que ele fala da tia de Adrian. Tudo o resto foi confuso e ficou pouco esclarecido na minha opinião, drama em exagero, perseguições sem nexo e que acabavam de uma maneira absurda. 
Não sei mais o que dizer sobre esta história a não ser que para mim é duas estrelas.

Sinopse:

O amor é a derradeira aventura - mas todas as aventuras implicam perigos. Do alto dos planaltos da Etiópia às paisagens glaciais dos Urais, Marc Levy conclui com o seu novo romance a epopeia iniciada em "O Primeiro Dia". Um objecto misterioso encontrado num vulcão adormecidos vai mudar para sempre a vida de Adrian e Keira. Juntos embarcarão numa aventura extraordinária que os levará das margens do lago Turkana, no coração de África, até às montanhas da China, em busca da resposta a uma das perguntas ancestrais da humanidade: como começou a vida na Terra? «Há uma lenda que conta que a criança no ventre de sua mãe conhece todo o mistério da Criação, da origem do mundo até ao fim dos tempos. Ao nascer, um mensageiro passa por cima do berço e põe um dedo sobre os seus lábios para que a criança nunca revele o segredo que lhe foi confiado, o segredo da vida… (…) Este dedo pousado que apaga para sempre a memória da criança deixa uma marca. Essa marca todos nós a temos sobre o lábio superior, excepto eu. No dia em que nasci, o mensageiro esqueceu-se de me visitar, e eu lembro-me de tudo.»

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