domingo, 7 de março de 2021

Sisters - Laços Infinitos de Anna Todd

 

Opinião:
Sabem aquela pessoa que nunca leu (ainda vou a tempo de ler já sabem) As Mulherzinhas? Pois, eu não li, e pensei que com esta nova versão podia fazer com que agarrasse logo no livro original e fosse ler... O problema é... Não gostei deste livro, acho-o atual, mas ia vendo algumas partes nomeadamente das festas que foram apresentando ao longo do livro, que parecia ser dos tempos remotos e ficava baralhada... Julguei que fosse mesmo gostar do raio do livro, mas acabei por dar 3 estrelas. Adoro esta autora, mas não foi um dos meus livros favoritos.

Sinopse:
Quatro irmãs a procurar desesperadamente um modelo para a vida - uma versão moderna de As Mulherzinhas, de Louisa May Alcott’s como só Anna Todd saberia escrever.
As raparigas da família Spring-Meg, Jo, Beth e Amy-são uma verdadeira força da Natureza na base militar de Nova Orleães onde vivem. Por muito diferentes que sejam, com o pai destacado no Iraque e a mãe a ocultar alguma coisa, os seus receios são muito semelhantes. Debatendo-se para construir uma vida de que possam orgulhar-se e que as tire da sua situação humilde, um ano determinará tudo o que os seus futuros poderão vir a ser.
A mais velha, Meg, será esposa de um oficial e entrará na sociedade militar como muitas das mulheres que admira. Se a sua paixão- e a sua reputação - não a fizerem descarrilar.
Beth, a mula de carga da família, tem medo de sair de casa e receia nunca chegar a descobrir quem é realmente.
Jo só quer ir-se embora. Sem ver a hora de acabar o secundário, sonha com uma vida na cidade de Nova Iorque e uma carreira no jornalismo em que possa ter impacto no mundo. Nada pode detê-la - nem mesmo o amor.
E Amy, a mais nova, observa as suas irmãs, aprendendo como elas se comportam, melhor ou pior.
Com bastante audácia, romantismo e drama, As Novas Mulherzinhas revisita o clássico de Louisa May Alcott, As Mulherzinhas, e traz os seus temas de amor, guerra, classe, adolescência e família para a linguagem do século XXI.

Sem comentários:

Enviar um comentário