Quando vi que ia sair este livro pensei, lá vou ter ler o anterior para me recordar da história, embora o filme ainda estivesse vivido, porque é um dos filmes que adoro ver, e que ando à procura para comprar em Dvd. Bom, a história começa com o avançar de 7 anos após a morte do marido de Holly, que já avançou com a sua vida e que agora tem um namorado e as coisas estão a ir de vento em popa. Até ao dia em que a sua irmã decide entrevistá-la para um podcast e que fala nas cartas que o Gerry que lhe escreveu, e desde então Holly recebe mensagens a pedir ajuda. Para quem ainda não leu, acreditem, vão se emocionar e bastante com a história que anda em redor do grupo, não é tarefa fácil. Adorei que a autora pudesse escrever uma pequena continuidade do que foi o livro e adorei a forma que ela deu vida a Holly após a morte de Gerry e da última carta que ela recebeu.
Sinopse:
Faz sete anos que o marido de Holly Kennedy morreu — seis, desde que ela leu a sua última carta, na qual ele lhe pedia que encontrasse coragem para forjar uma nova vida. Holly orgulha-se da forma como tem evoluído e crescido. Até que recebe a mensagem: «Precisamos desesperadamente da sua ajuda, Holly. Estamos a ficar sem ideias e...» — ela respira fundo, em busca de energia — «… todos nós estamos a ficar sem tempo.» Os membros do Clube P. S. Eu amo-te, inspirados nas últimas cartas do seu marido, Gerry, querem que Holly os ajude a escrever as suas próprias mensagens de despedida para os que lhes são queridos. Holly vê-se atraída, de novo, para um mundo que se esforçou tanto por deixar para trás. Relutante, começa a relacionar-se com o clube, mesmo quando a amizade deles ameaça destruir a paz que ela acredita ter alcançado. Porque cada uma dessas pessoas espera de Holly a ajuda para deixar algo significativo àqueles que mais ama, ela embarcará numa jornada notável que a desafiará a questionar se abraçar o futuro implica trair o passado e o que significa amar alguém para sempre…
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