Acho que nunca na vida li uma história mais esquisita do que esta.
Começa bem, mas depois perde todo o sentido e todo o nexo, na minha opinião.
Não desisti porque sou muito teimosa, mas achei que foi um livro sem pés nem cabeça.
A história de Lili tinha tudo para dar certo, até entrar na fantasia e foi isso que na minha opinião estragou tudo.
Então o final foi das piores coisas que já li, sinceramente nem sei mais o que dizer sobre esta leitura.
Sinopse:
Lili é uma mulher extremamente emocional e assustadoramente sensível.
Lili é uma mulher exuberante, intensa e excessiva. Lili pesa 112 quilos e vive sozinha desde que o seu noivo, assustado com semelhante peso, anulou o casamento à última hora.
Ninush é magra mas igualmente infeliz, condição para a qual o seu namorado - Léon - contribui activamente. O ciumento Léon, que enriqueceu graças à invenção de collants eléctricos contra a celulite, está decidido a proteger Ninush de tudo e todos… nem que para tal tenha de usar métodos musculados.
Estas duas solitárias tornam-se inseparáveis. Ou melhor, quase inseparáveis. Numa noite em que Léon proíbe Ninush de sair de casa, Lili decide ir sozinha ao circo. Atónita, descobre que o domador de feras é nada mais nada menos do que Taro, o japonês que lhe tirou a virgindade na casa de banho de um Boeing 737. Taro está de regresso ao Japão, mas antes de partir oferece-lhe algo surpreendente: um tigre bebé. Face a um mundo desconhecido, selvagem e ancestral, a vida de Lili e de todos quantos a rodeiam vai mudar para sempre.
Excêntrico e extravagante, Lili la Tigresse impõe Alona Kimhi na cena literária internacional como uma das mais originais escritoras da sua geração.
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