segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

Cinder de Marissa Meyer

Opinião:
Bom, para poder completar o desafio literário proposto pelas Viciadas, este livro está (pelo menos para mim) como autora nascida no mesmo ano/mês. Já me tinham falado muito bem deste livro, mas comecei a ler e eu (para que saibam) tento ler até às 100 páginas, se o livro não me puxa até às 100 páginas, não vale a pena insistir muito mais porque acabo por odiar o livro. Se li cerca de 80 páginas deve ter sido muito. Sabem a história da Cinderela? Agora imaginem como robô... Pois, por ser demasiado futurista para mim, não consegui ler mais... Não foi para mim um bom livro...

Sinopse:
Com dezasseis anos, Cinder é considerada pela sociedade como um erro tecnológico. Para a madrasta, é um fardo. No entanto, ser cyborg também tem algumas vantagens: as suas ligações cerebrais conferem-lhe uma prodigiosa capacidade para reparar aparelhos (autómatos, planadores, as suas partes defeituosas) e fazem dela a melhor especialista em mecânica de Nova Pequim. É esta reputação que leva o príncipe Kai a abordá-la na oficina onde trabalha, para que lhe repare um andróide antes do baile anual.
Em tom de gracejo, o príncipe diz tratar-se de «um caso de segurança nacional», mas Cinder desconfia que o assunto é mais sério do que dá a entender.
Ansiosa por impressionar o príncipe, as intenções de Cinder são transtornadas quando a irmã mais nova, e sua única amiga humana, é contagiada pela peste fatal que há uma década devasta a Terra. A madrasta de Cinder atribui-lhe a culpa da doença da filha e oferece o corpo da enteada como cobaia para as investigações clínicas relacionadas com a praga, uma «honra» à qual ninguém até então sobreviveu. Mas os cientistas não tardam a descobrir que a nova cobaia apresenta características que a tornam única. Uma particularidade pela qual há quem esteja disposto a matar.

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