Sinceramente não sei bem o que pensar deste livro, mas acho que está mais inclinado para o não gostei do que outra coisa.
A história é esquisita do princípio ao fim e foi bastante difícil de ler, a única coisa que para mim se aproveitou foi o que o alien aprendeu.
Que os humanos são diferentes pelos seus sentimentos e atitudes, nem sempre boas e racionais, mas mesmo assim são intensas.
Acho que não vai ser um autor que queira repetir, mas ao mesmo tempo não consigo deixar de ter curiosidade se os outros livros serão deste género.
Sinopse:
E se a terra fosse o planeta mais absurdo do universo? O professor Andrew Martin, génio matemático, acaba de descobrir a chave para os maiores mistérios do Universo.
Ninguém sabe do salto que isto representará para a Humanidade… exceto seres evoluídos de outro planeta. Determinados a impedir que esta revelação caia nas mãos de uma espécie tão primitiva quanto os humanos, estes seres enviam um emissário para destruir as provas. E é assim que um alien intruso, completamente alheio aos costumes, chega à Terra. Rapidamente, ele descobre que os humanos são horrendos e têm hábitos ridículos — comida dentro de embalagens, corpos dentro de roupas e indiferença por trás de sorrisos… Esta espécie não faz sentido!
Durante a sua missão, sob a pele e identidade de Andrew Martin, este alien sente-se perdido e odeia todos os terráqueos. Exceto, talvez, Newton, um cão. Contudo, quanto mais se envolve com os que o rodeiam mais fica a perceber de amor, perda, família; e de repente está contagiado: será que afinal há qualquer coisa de extraordinário na imperfeição humana?
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