Um livro ligeiramente diferente do que costumo ler e do que estava a espera.
Mesmo assim é um boa história, bastante suave, fácil de ler e até engraçada.
Amelia é uma rapariga que sabe o que quer e vai atrás disso, mas nem sempre pensa nas consequências e Graham mesmo sem se aperceber fica envolvido no meio da história.
Até aqui é o normal para um romance de época e é assim que eu gosto deles.
Mas o que está diferente neste livro é que mete um bocado de religião, muito mais do que o normal e é aí que não estamos habituados.
Não gostei muito porque acho que não tem nada a ver com os meus gostos pessoais, mas ao mesmo tempo é isso que torna o livro diferente.
Além de que naquela época a religião estava muito presente
Sinopse:
Amelia Barrett é a herdeira de Winterwood, uma magnífica propriedade situada numa charneca inglesa, que se encontra a cargo dos seus tios até Amelia se casar e poder herdá-la.
Quando a sua grande amiga Katherine, que acabou de dar à luz e se encontra às portas da morte, lhe pede que crie a sua bebé, Lucy, Amelia promete-lhe que o fará. Determinada a manter a sua palavra, Amelia desafia as expetativas de todos e pede em casamento o pai da criança, o capitão Graham Sterling, para poder cuidar de Lucy e, ao mesmo tempo, herdar Winterwood.
Só que Lucy desaparece subitamente, tendo o raptor deixado apenas um bilhete de resgate no seu lugar. Agora, Amelia e Graham têm de enfrentar uma luta contra o tempo para poderem salvar a criança que tanto amam.
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