Os policiais não são bem o meu género, embora eu goste de ler um pouco de tudo.
Este como a maior parte deles, achei que não fosse nenhuma especialidade, mas já que estava cá em casa aproveitei.
E apesar de ao princípio não me ter cativado muito, insisti e ainda bem.
Começou a despertar o meu interesse e acabei por me envolver nele e gostar bastante.
Embora seja um policial e tenha mortes, não foi bem essa parte que me despertou o interesse.
A verdade é que fiquei super curiosa sobre a relação entre o detective e a mulher.
Valeu bem a leitura e nada arrependida de ter lido.
Sinopse:
Quando um homicídio abala a comunidade isolada da Ilha de Entrada, o detetive Sime Mackenzie embarca num pequeno avião, como parte de uma equipa oficial de investigação.
Com apenas dois quilômetros de largura e três de comprimento, a Ilha de Entrada é uma comunidade com pouco mais de 100 habitantes, o mais rico dos quais acaba de ser descoberto assassinado na sua própria casa. Coberta de sangue do marido, a melancólica esposa do morto conta à polícia uma história pouco credível sobre um intruso mascarado armado com uma faca.
A investigação parece ser pouco mais do que uma mera formalidade - as evidências apontam para um crime passional, implicando a esposa. Mas Sime fica intrigado com a viúva durante o interrogatório, convencendo-se de que já se encontram antes, apesar disso ser claramente impossível.
Assombrado por esta estranha certeza, as insónias de Sime são pontuadas por vívidos sonhos alucinatórios de um passado distante numa ilha escocesa, em que ele e a viúva desempenham os papéis principais. A convicção de Sime depressa se torna uma obsessão e apesar da evidente culpa da mulher, encontra-se convencido da sua inocência, a ponto de se achar num duro conflito entre o dever profissional e o destino pessoal.
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