Sinceramente não posso dizer que tenha sido um livro que me entusiasmou :(
Não é um livro pipoca. Tem alturas em que nos faz meditar e pensar se em alguma altura no futuro nos poderemos deparar com uma situação como a descrita no livro.
A meu ver não seria impossível.
Muitas vezes nós mulheres nos subjugamos ou deixamos que as necessidades da família sejam colocadas antes das nossas por isso não me é difícil ver uma situação como a que se passa no livro. Qualquer mãe abdicaria de falar para salvar a sua família ou para se manter mundo dela.
Embora o tema do livro seja bom achei um pouco monótono e com pouca acção.
Sinopse:
Estados Unidos da América. Um país orgulhoso de ser a pátria da liberdade e que faz disso bandeira. É por isso que tantas mulheres, como a Dra. Jean McClellan, nunca acreditaram que essas liberdades lhes pudessem ser retiradas. Nem as palavras dos políticos nem os avisos dos críticos as preparavam para isso. Pensavam: «Não. Isso aqui não pode acontecer.»
Mas aconteceu. Os americanos foram às urnas e escolheram um demagogo. Um homem que, à frente do governo, decretou que as mulheres não podem dizer mais do que 100 palavras por dia. Até as crianças. Até a filha de Jean, Sonia. Cada palavra a mais é recompensada com um choque elétrico, cortesia de uma pulseira obrigatória.
E isto é apenas o início.
Eu andava um pouco curiosa sobre este livro. Quer dizer, a premissa me parece muito interessante, proibir as mulheres de falar? Agora fiquei menos curiosa...
ResponderEliminarMundo da Fantasia
A ideia está boa. Tem alturas da história que para uma mulher é difícil digerir. Mas acho que faltou alguma coisa.... O livro tem pouca ação e mistura várias histórias sem aprofundar nenhuma em concreto... Mas muitas pessoas adoraram
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