Opinião:
Mais uma vez esta escritora não me desiludiu, escreve de uma forma simples e viciante.
Por um lado temos uma jovem na tentativa de ser independente numa época em que tal era praticamente impossível, por outro, temos um homem que vive no limite e quer tudo menos estar perto desta donzela.
Tal como já acontecera no passado, a história prendeu me do início ao fim e não consegui largar este livro.
Com a história perdi a cabeça com tanto toca e foge da Clio e do Rafe, sucumbi à particularidade da pequena Phoebe e ri com o lado cómico de Bruiser.
Uma narrativa arrebatadora e um romance proibido e viciante.
Sinopse:
Ela tinha tudo o que uma donzela da sua posição podia querer: era linda e estava noiva do solteiro mais cobiçado da cidade. Um longo e desesperante noivado, porém, levou-a a querer romper o compromisso e a tomar as rédeas da sua vida.
Clio Whitmore está noiva do Marquês de Granville há oito anos, mas ele está sempre ausente no estrangeiro, levando-a ao desespero por não se sentir desejada. Quando Clio herda um castelo que lhe proporciona independência financeira, decide romper o noivado e iniciar uma nova vida. Para tal, ela terá de convencer Rafe, irmão e procurador do Marquês, a aceitar o fim do noivado. Mas Rafe tem planos para a fazer mudar de ideias, organizando-lhe um casamento de sonho...
Ele começa com flores. Um casamento nunca tem flores suficientes... Ele diz-lhe que ela dará uma belíssima noiva… e tenta não imaginá-la como sua.
Como conseguirá Rafe convencer Clio a casar-se sem se deixar vencer pelos sentimentos que crescem dentro dele, e que são a cada dia mais fortes?
Ele não irá apaixonar-se pela única mulher que nunca poderá beijar nem dizer ser sua. Ou irá?
Clio Whitmore está noiva do Marquês de Granville há oito anos, mas ele está sempre ausente no estrangeiro, levando-a ao desespero por não se sentir desejada. Quando Clio herda um castelo que lhe proporciona independência financeira, decide romper o noivado e iniciar uma nova vida. Para tal, ela terá de convencer Rafe, irmão e procurador do Marquês, a aceitar o fim do noivado. Mas Rafe tem planos para a fazer mudar de ideias, organizando-lhe um casamento de sonho...
Ele começa com flores. Um casamento nunca tem flores suficientes... Ele diz-lhe que ela dará uma belíssima noiva… e tenta não imaginá-la como sua.
Como conseguirá Rafe convencer Clio a casar-se sem se deixar vencer pelos sentimentos que crescem dentro dele, e que são a cada dia mais fortes?
Ele não irá apaixonar-se pela única mulher que nunca poderá beijar nem dizer ser sua. Ou irá?
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