quarta-feira, 22 de junho de 2016

P.S. - Amo-te De Cecelia Ahern

Opinião:
Quando li o terceiro parágrafo disse logo que o livro não ia valer de muito com a morte de um dos personagens, mas foi totalmente o oposto. Adorei a garra de Holly em querer dar a volta por cima mesmo com a ajuda das cartas de Gerry. É um dos meus filmes favoritos. Sempre que passa na televisão tenho que ver. É um bom filme e ensinam-nos que quando a vida é madrasta que se consegue dar a volta por cima, com muito custo e esforço mas consegue-se.

Sinopse:
Quase todas as noites Holly e Gerry tinham a mesma discussão - qual dos dois se ia levantar da cama e voltar tacteando pateticamente o caminho de regresso ao apetecível leito? Comprar um candeeiro de mesa-de-cabeceira parecia não fazer parte dos planos, e assim o episódio da luz repetia-se a cada noite, num rito conjugal de pendor cómico a que nenhum desejava pôr termo. Agora, ao recordar esses momentos de pura felicidade, Holly sentia-se perdida sem Gerry. Simplesmente não sabia viver sem ele. Mas ele sabia-o, conhecia-a demasiado bem para a deixar no mundo sozinha e sem rumo. Por isso, imaginou uma forma de perpetuar ainda por algum tempo a sua presença junto da mulher, incentivando-a a viver de novo. Mas como se sobrevive à perda de um grande amor? Holly ter-nos-ia respondido: não se sobrevive! Mas Holly sobreviveu!

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