Opinião:
Foi uma leitura conjunta com as meninas do Clube Mais Que Ler, e que também já estava na minha lista para ler. Bee é uma seguidora da Marie Curie, e acaba por ir trabalhar com o seu arqui-inimigo Levi Ward, para que juntos possam terminar o que foi o sonho de Levi. O que faria Marie Curie? É sempre uma pergunta que a Bee vai fazendo ao longo do livro, mas acaba por ela mesma conhecer melhor o Levi e apaixonar-se por ele. Gostei de o ler, mas adorei mais o A Hipótese do Amor, este foi apenas satisfatório.
Sinopse:
Da autora bestseller de A Hipótese do Amor, chega uma nova comédia STEMinista na qual uma cientista é forçada a trabalhar num projeto com o seu arqui-inimigo... com resultados explosivos. Para a neurocientista Bee, o amor é apenas um incidente neurofisiológico irremediavelmente instável e o verdadeiro inimigo das relações humanas cujos fundamentos neurológicos explora no dia a dia. Enquanto mulher a trabalhar na ciência, Bee é uma espécie em vias de extinção num mundo dominado por homens e, por isso, vive de acordo com um código muito simples: o que faria Marie Curie? Se lhe fosse oferecido o cargo de liderança num projeto de neuro-engenharia, Marie aceitaria sem hesitar. Claro! Mas a mãe da física moderna nunca teve de coliderar com Levi Ward, o arqui-inimigo académico de longa data de Bee que transforma o seu sonho num pesadelo de projeto. Mas quando Bee se vê numa situação romântica completamente irracional e precisa de pôr em risco o seu coração, a única pergunta que realmente importa é: o que fará Bee Königswasser? Bee vai ter de escolher entre fazer o que deve ser feito, ou o que o seu coração manda.
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