Opinião:
Já tinha lido algumas opiniões que o livro era super engraçado, e que merecia ser lido, porque é um livro excelente. Ok, pode ser para as outras pessoas, mas para mim não foi. Sim, tem algumas partes engraçadas? Têm, se é o suficiente para dar uma valente gargalhada? Não. Sobre a história, a Gilda tem contratempos uns atrás dos outros, e sendo lésbica e ateia não dá com nada até que lhe dão um papel de um grupo de ajuda, que é onde? Nada mais, nada menos do que numa igreja. Só que confundem as coisas, ela quer ir para o grupo de ajuda, e pensam que ela está ali para ir preencher uma vaga. Azares atrás de azares, e depois em vez de falar, não, vai sofrendo e sofrendo em silêncio. Embora a minha opinião não seja boa, não deixo de recomendar que leiam, porque é a minha opinião e todos nós somos diferentes, uns podem gostar e outros não, agora há que saber ler e ver o que se faz. Só porque eu não gosto, não quer dizer que tu não vais gostar, porque nem todos gostamos do mesmo. Dessa forma, não vamos ofender, insultar e seja o que for do "trabalho" que temos, em dar a nossa opinião mais sincera possível, não somos pagas para tal, não recebemos livros, compramos, e se for o caso pomos à venda.
Sinopse:
Gilda não consegue parar de pensar na morte, imaginando cenários terríveis e improváveis que a deixam de coração aos saltos e com falta de ar. A sua ansiedade é tão grave, que os funcionários das urgências já a conhecem. Desesperada por encontrar algum alívio, dirige-se a uma igreja católica que oferece serviços de psicoterapia, onde é recebida pelo padre Jeff, que depreende que ela está ali para uma entrevista de emprego. Demasiado envergonhada para o corrigir, Gilda confirma e acaba por ser contratada como rececionista, para substituir a antiga funcionária, Grace, uma mulher idosa recentemente falecida.
O problema é que Gilda não só não é católica como também é ateia e lésbica. Sentindo que tem de manter as aparências, decide aprender os procedimentos da igreja, enquanto tenta ganhar coragem para lavar a pilha de louça que se acumula no chão da sua casa e convencer a namorada de que, apesar do seu aspeto cada vez mais preocupante, está tudo bem consigo.
No decorrer das suas funções, Gilda encontra a correspondência trocada entre Grace e a sua velha amiga Rosemary, mas não tem coragem de lhe dar a má notícia, pelo que começa a fazer-se passar por Grace por e-mail, encontrando algum consolo naquela troca de palavras generosas. Contudo, quando a morte de Grace começa a ser investigada pela polícia, Gilda vê-se obrigada a lidar com as mentiras que contou e que podem revelar a toda a gente a forma como tem verdadeiramente vivido.
O problema é que Gilda não só não é católica como também é ateia e lésbica. Sentindo que tem de manter as aparências, decide aprender os procedimentos da igreja, enquanto tenta ganhar coragem para lavar a pilha de louça que se acumula no chão da sua casa e convencer a namorada de que, apesar do seu aspeto cada vez mais preocupante, está tudo bem consigo.
No decorrer das suas funções, Gilda encontra a correspondência trocada entre Grace e a sua velha amiga Rosemary, mas não tem coragem de lhe dar a má notícia, pelo que começa a fazer-se passar por Grace por e-mail, encontrando algum consolo naquela troca de palavras generosas. Contudo, quando a morte de Grace começa a ser investigada pela polícia, Gilda vê-se obrigada a lidar com as mentiras que contou e que podem revelar a toda a gente a forma como tem verdadeiramente vivido.
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