domingo, 15 de maio de 2022

A Mulher que Escondeu Anne Frank de Miep Gies

 

Opinião:
"A menina que se tornou conhecida pelos piores motivos" Comentário da Maria João (A Biblioteca da João) e comentário que acho que é o mais indicado e certeiro. Anne Frank fez parte da minha adolescência como já antes tinha referido, foi um dos primeiros livros que comprei com o dinheiro do meu primeiro emprego (trabalho como lhe quiserem chamar) e é um dos livros que tenho e que guardo com muita estima até hoje, também verdade se diga tenho medo de o abrir e dele se desfazer. É um livro que toda a gente deveria de ler e que deveria de perceber como a vida pode mesmo ser curta, que embora sonhemos com o futuro, que não sabemos o dia de amanhã. Neste livro, temos o relato da mulher que escondeu a Família Frank entre outros, e que lhes ia levar comida para que eles fossem sobrevivendo escondidos, naquele anexo. Recomendo a leitura deste livrinho.

Sinopse:
Numa europa dividida e em guerra, uma mulher teve a coragem de fazer aquilo que estava certo.
Ao longo de mais de dois anos, Miep e o marido ajudaram a esconder judeus numa Holanda tomada pelos nazis. Como milhares de heróis desconhecidos do Holocausto, eles arriscaram diariamente a vida ao levar alimentos, livros, notícias e carinho às vítimas.
Miep trabalhava como assistente de Otto Frank, o pai de Anne Frank, e tornara-se íntima da família. Ao longo de 25 meses, ela e o marido mantiveram a família Frank escondida no anexo de um prédio de Amesterdão até serem traídos por uma denúncia anónima. Quando a Gestapo invadiu o esconderijo, a 4 de agosto de 1944, e prendeu todos os seus ocupantes, deixou para trás o diário de Anne e outros dos seus escritos, em folhas soltas, Miep recolheu esses escritos na esperança de voltar a encontrar Anne e lhos poder entregar.
Neste livro intemporal, Miep relembra esses dias tortuosos e fá-lo com uma clareza e uma emoção vívidas. A narrativa vai da sua própria infância, enquanto refugiada da Primeira Guerra Mundial, até ao momento em que entrega a Otto Frank - o único dos ocupantes do esconderijo a sobreviver ao Holocausto - o pequeno diário axadrezado. Até então, não fora lido por ninguém.

Sem comentários:

Enviar um comentário