quarta-feira, 9 de março de 2022

102 Minutos de Jim Dwyer e Kevin Flynn

 

Opinião:
Quem me conhece sabe que gosto de histórias de sobreviventes do 11 de Setembro, que todos os anos vejo os documentários que passam nos canais. Sobre este livro, vi primeiro o documentário e só depois arranjei o livro e foi um verdadeiro achado. Traz-se mais histórias sobre os sobreviventes que passaram mesmo pelo terror de ver os aviões a embaterem nas torres gémeas. É uma história fascinante e que deveria ser lido por toda a gente. Faz com que pensamos na vida e até que ponto é que ela é realmente frágil.

Sinopse:
Foram os 102 minutos mais longos e dramáticos da história recente dos Estados Unidos; os 102 minutos, quase irreais, que mediaram entre o impacto do primeiro avião e o desmoronamento da segunda torre. 102 minutos de puro terror que o mundo jamais poderá esquecer. Sobre eles muitos milhões de páginas foram escritas.
O que distingue as páginas deste livro de todas as outras é a perspectiva que elas nos oferecem – o testemunho do que se passou no interior das torres gémeas e na intimidade de muitas das 14 000 pessoas que lá se encontravam. É uma verdadeira descida ao inferno que se gerou dentro dos edifícios logo após o ataque terrorista, contada, minuto a minuto, através de uma prosa lúcida e fotográfica que procurou captar rigorosamente as múltiplas manifestações deste terrível acontecimento.
Baseada numa pesquisa exaustiva que reuniu centenas de entrevistas com sobreviventes e salvadores, e inúmeras transcrições de contactos telefónicos, de rádio e e-mails, esta é a recriação inédita, emocionante e realista da tragédia que se abateu sobre pessoas comuns e valorosas, do seu heroísmo e do seu desespero face à iminência da catástrofe, da sua luta pela sobrevivência num mundo que desabava sobre elas. Uma obra-prima documental, uma reportagem de investigação da autoria de dois conceituados jornalistas nova-iorquinos, que levanta uma série de questões vitais e incómodas. Um documento excepcional, que redefine os contornos exactos daquele a que muitos chamaram «o dia mais infame da história dos Estados Unidos».

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