Opinião:
Neste segundo volume, já temos a captura da família Otto e dos restantes habitantes, mas antes disso, neste livro a autora mostra-se ainda o antes, e o que fizeram até serem capturados. Embora a letra deste mini-livro seja bastante pequena (notava que forçava um pouco a vista ao ler mesmo com óculos), mas é mesmo pequeno o livro e torna-se um pouco fácil de ler, tirando o facto de a letra ser pequenina. Gosto desta versão, e nota-se que a autora foi sempre descobrindo as versões que existiam da vida de Anne Frank antes da captura.
Sinopse:
«O diário de Anne Frank, escrito entre 1942 e 1944, num anexo secreto em Amesterdão, é um eterno testemunho de coragem, esperança e vontade viver - e o mais lido dos documentos sobre o Holocausto. Esta biografia não pretende substituí-lo, antes acrescentá-lo. Procurei uma visão mais ampla, objetiva, seguindo pistas, recusando contentar-me com meias respostas, em busca para pessoa para lá da lenda, conhecendo em detalhe a vida de Anne e de todos sobre os quais escreveu. Quis reunir o maior número de fragmentos deste mosaico e criar uma imagem, o mais autêntica possível, de Annelies Marie Frank, cujo nome invoca humanidade, tolerância e direitos humanos.»
Neste segundo volume, já temos a captura da família Otto e dos restantes habitantes, mas antes disso, neste livro a autora mostra-se ainda o antes, e o que fizeram até serem capturados. Embora a letra deste mini-livro seja bastante pequena (notava que forçava um pouco a vista ao ler mesmo com óculos), mas é mesmo pequeno o livro e torna-se um pouco fácil de ler, tirando o facto de a letra ser pequenina. Gosto desta versão, e nota-se que a autora foi sempre descobrindo as versões que existiam da vida de Anne Frank antes da captura.
Sinopse:
«O diário de Anne Frank, escrito entre 1942 e 1944, num anexo secreto em Amesterdão, é um eterno testemunho de coragem, esperança e vontade viver - e o mais lido dos documentos sobre o Holocausto. Esta biografia não pretende substituí-lo, antes acrescentá-lo. Procurei uma visão mais ampla, objetiva, seguindo pistas, recusando contentar-me com meias respostas, em busca para pessoa para lá da lenda, conhecendo em detalhe a vida de Anne e de todos sobre os quais escreveu. Quis reunir o maior número de fragmentos deste mosaico e criar uma imagem, o mais autêntica possível, de Annelies Marie Frank, cujo nome invoca humanidade, tolerância e direitos humanos.»
Sem comentários:
Enviar um comentário