Opinião:
Um livro bastante interessante e olhem que não esperava nada de gostar dele, este foi lido porque este ano decidi que tinha de ler os meus livros mais antigos.
Aqui temos a história de uma advogada (Mara) que vai tentar ganhar um caso para uma leiloeira, onde eles disputam um quadro (A crisálida), ao mesmo tempo temos a história por detrás desse quadro.
Um livro bastante interessante e olhem que não esperava nada de gostar dele, este foi lido porque este ano decidi que tinha de ler os meus livros mais antigos.
Aqui temos a história de uma advogada (Mara) que vai tentar ganhar um caso para uma leiloeira, onde eles disputam um quadro (A crisálida), ao mesmo tempo temos a história por detrás desse quadro.
Parece uma história bastante simples, mas o problema é que nem tudo o que parece é...
Mara começa a descobrir que nem tudo o que acreditava era verdade e resolve investigar, mesmo que ponha o seu emprego e a sua vida em risco.
Mara começa a descobrir que nem tudo o que acreditava era verdade e resolve investigar, mesmo que ponha o seu emprego e a sua vida em risco.
Gostei bastante da história e acabei por o ler rapidamente, até porque é um livro pequeno, mas principalmente porque me vi envolvida na história.
Sinopse:
Rápido, com imagens certeiras, uma narrativa tensa, um suspense sólido. Em Haarlem, no século XVII, o mestre Johannes Miereveld pinta o retrato de Amália e apaixona-se. Da história de amor proibida nasce um quadro, A Crisálida, uma espantosa representação da Virgem Maria repleta de símbolos protestantes que será o fim da carreira do Mestre. Em Nova Iorque, na actualidade, Mara Coyne, uma jovem advogada é encarregada de provar que a obra-prima, A Crisálida, perdida e reencontrada, pertence a Hilda Baum e não ao cliente da leiloeira Beazley que a comprou. A Crisálida funde arte e história, com a respectiva digressão pelo catolicismo, viaja pelos atrozes crimes nazis, até chegar à actualidade e às repercussões no mundo contemporâneo da arte.
Rápido, com imagens certeiras, uma narrativa tensa, um suspense sólido. Em Haarlem, no século XVII, o mestre Johannes Miereveld pinta o retrato de Amália e apaixona-se. Da história de amor proibida nasce um quadro, A Crisálida, uma espantosa representação da Virgem Maria repleta de símbolos protestantes que será o fim da carreira do Mestre. Em Nova Iorque, na actualidade, Mara Coyne, uma jovem advogada é encarregada de provar que a obra-prima, A Crisálida, perdida e reencontrada, pertence a Hilda Baum e não ao cliente da leiloeira Beazley que a comprou. A Crisálida funde arte e história, com a respectiva digressão pelo catolicismo, viaja pelos atrozes crimes nazis, até chegar à actualidade e às repercussões no mundo contemporâneo da arte.
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