Opinião:
Este livro foi-me cedido por um representante da autora antes de sair e fiquei bastante entusiasmada por ler um livro de uma autora que não conhecia. Começamos por ver duas crianças que se começam por dar bem, mas que há uma grande rivalidade entre as duas famílias, no entanto vãos acompanhando a evolução da amizade entre Ridge e Camila, que vai crescendo até se apaixonarem, e como já sabemos, nem tudo é um mar de rosas. Existe alguém que quer matar a Camila, e aparece morto dizendo que seria um empregado que a queria matar, logo aí suspeitei que tinham apanhado a pessoa errada, acabam os dois por se separar, e passado alguns anos, Camila volta para a terra onde cresceu e para cuidar do negócio de família e volta a encontrar o Ridge e as coisas parecem que voltam novamente, até quem a quer matar... É um livro bom, mas demorei muito tempo para ler, ainda estava na face da adaptação de ler na app Kindle e fui deixando o livro, mas não façam como eu, se tiverem a oportunidade leiam porque o livro e a história são excelentes.
Sinopse:
I had always known he wasn’t mine to keep, but that didn’t change the way I loved him—quietly, gently, and from afar.
As the seasons changed, the corn stalks grew strong, and the grapevines flourished with hope. But none of it mattered, not when the soil at our feet bound us in a century-old rivalry. We’d never even had a chance.
They said life flashed before your eyes on the way to death, but on that night, after my final scream burst from my throat and my world started to fade to black, I only thought of him. Of his sweet chocolate eyes, his desperately cautious stare, and his silence that carried more weight than gold.
I should have died that night. Instead, I crossed the moonlit bridge and never returned.
I let rivalry win. If only that had been enough to keep us all safe. If only we didn’t have a bridge between us.
As the seasons changed, the corn stalks grew strong, and the grapevines flourished with hope. But none of it mattered, not when the soil at our feet bound us in a century-old rivalry. We’d never even had a chance.
They said life flashed before your eyes on the way to death, but on that night, after my final scream burst from my throat and my world started to fade to black, I only thought of him. Of his sweet chocolate eyes, his desperately cautious stare, and his silence that carried more weight than gold.
I should have died that night. Instead, I crossed the moonlit bridge and never returned.
I let rivalry win. If only that had been enough to keep us all safe. If only we didn’t have a bridge between us.
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