Um livro pequeno e que até fácil de ler (por ser pequeno), mas não achei muito interessante.
É uma daquelas histórias que não fica na memória e que se me perguntarem se gostei, eu acabo por responder que foi neutro....nem gostei, mas também não me disse nada.
Acho Allegra uma miuda sem caracter e oportunista e que mente para conseguir o que quer, apesar de ter o pai como exemplo do que as mentiras fazem na vida.
Luisa é uma sonsa para a idade que tem e que acredita em tudo e para uma adulta isso é muita fantasia.
Acho que para esta história ser boa, as personalidades das personagens teriam de ser invertidas.
foi mais uma leitura despachada e que acabou por não me dizer nada.
Sinopse:
Aos dezassete anos, Allegra sente-se invisível: os pais ignoram-na, os colegas da escola nova não socializam com ela e o belo Gabrielle, com quem sonha de noite, trata-a como se ela fosse sua irmã.
Por outro lado, Luisa, de trinta e cinco anos, sente-se sufocada. É solteira, vive uma crise dos trinta anos e divide o seu afecto entre as duas únicas amigas e o amante. Em part-time, claro, porque ele é casado.
Allegra e Luisa não se conhecem, até que um acidente vem juntá-las. E se ao princípio a convivência é tempestuosa, acabam por tornar-se melhores amigas.
Com a sua escrita cinematográfica, envolvente e directa, Maria Daniela Raineri conta-nos a história de duas mulheres de gerações diferentes, com as suas lágrimas e os seus sorrisos.
Sem comentários:
Enviar um comentário