Opinião:
Gostei muito deste livro. Adoro a escritora e mais uma vez não me desiludiu.
O livro é uma lição para quem não acredita que quando o amor é verdadeiro supera tudo, perdoa tudo e sim, eu estou a ser um pouco lamechas mas depois de ler este livro desafio alguém a dizer que as almas gémeas não existem.
Temos aqui, na verdade, a história de dois casais bem diferentes e que suscitaram em mim sentimentos igualmente diferentes.
Por um lado temos Kate e Sam, as almas gémeas. Confesso que o seu final era previsível, no entanto o que me cativou foi, na realidade, o caminho que percorreram. Gostei bastante da força de Kate e da forma como viveu e encarou o erro de Sam.
Quanto a Terry e Michael, bem, aquela Terry deu cabo dos meus nervos, que mulher tonta. Já Michael foi o meu personagem preferido, sempre tranquilo, sempre a amparar o irmão e sempre apaixonado por Terry, mesmo quando ela era cruel e insuportável com ele.
Gostei bastante da forma com as duas histórias foram contadas e como se encaixavam tão bem, não tirando destaque a nenhum dos personagens.
De realçar os miúdos incríveis da história, Cat, Ollie, Tommy e Sasha colocavam sempre um sorriso nos meus lábios. E de realçar também a avó Serena, a avózinha que todos os netos gostariam de ter.
Sinopse:
Sam e Kate conheceram-se muito novos e após viverem um idílico amor, que para eles ultrapassou tudo, formaram família e foram muito felizes… até que algo inesperado aconteceu.
Terry, irmã de Kate, e Michael, irmão de Sam, estiveram sempre presentes na vida de ambos e embora cada vez que se veem haja uma pequena discussão, no fundo existe carinho e são conscientes que um dia uma dessas discussões pode acabar numa grande fúria, por isso tentam refrear-se.
No entanto, a vida é caprichosa e tudo se complica entre os quatro. Nada é o que parece.
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