Bom, comprei este livro através da Helena Magalhães Book Gang, e ela cedeu as primeiras 32 páginas para que pudéssemos ter uma pequena preview do que seria o livro. Devorei essas 32 páginas e de seguida fiquei ansiosa para ter o livro na mão e poder ler, e como planeado, irmos ver a Colleen e ter o livro autografado, coisa que não aconteceu, devido a falecimento de um familiar da Colleen ( Beijinho Colleen). Devorei este livro, mal o tive nas mãos, não aguentei esperar e bom, o final... Não se espera pelo final, embora tudo se venha a encaminhar para tal, mas aquele final deixa-nos a pensar mesmo. Temos uma mãe que não gosta dos filhos, uma delas acaba por morrer e meses a seguir a outra acaba por falecer também, e o último filho sobrevive, acabando pela própria mãe ter um acidente, e não vou alongar mais porque o livro está excelente.
Sinopse:
Lowen Ashleigh é uma escritora que se debate com grandes dificuldades financeiras, até que aceita uma oferta de trabalho irrecusável: terminar os três últimos volumes da série de sucesso de Verity Crawford, uma autora de renome que ficou incapacitada depois de um terrível acidente.
Para poder entrar na cabeça de Verity e estudar as anotações e ideias reunidas ao longo de anos de trabalho, Lowen aceita o convite de Jeremy Crawford, marido da autora, e muda-se temporariamente para a casa deles. Mas o que ela não esperava encontrar no caótico escritório de Verity era a autobiografia inacabada da autora. Ao lê-la, percebe que esta não se destinava a ser partilhada com ninguém. São páginas e páginas de confissões arrepiantes, incluindo as memórias de Verity relativas ao dia da morte da filha.
Lowen decide ocultar de Jeremy a existência do manuscrito, sabendo que o seu conteúdo destroçaria aquele pai, já em tão grande sofrimento. Mas, à medida que os sentimentos de Lowen por Jeremy se intensificam, ela apercebe-se de que talvez seja melhor ele ler as palavras escritas por Verity. Afinal de contas, por mais dedicado que Jeremy seja à sua mulher doente, uma verdade tão horrenda faria com que fosse impossível ele continuar a amá-la.
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