Esta é uma história que tinha tudo para ser muito boa(na minha opinião), mas que por qualquer motivo não foi isso que aconteceu.
Um daqueles livros que arrastei e arrastei e que me custou imenso a ler, apesar de achar que a história era interessante.
Dava por mim curiosa com as personagens e com a própria ilha, mas cada vez que pegava no livro, só conseguia ler algumas páginas e tinha de o largar.
A minha teimosia ganhou e acabei por ler o livro, mas foi muito dificil e tive uma batalha muito grande entre o continuar e o desistir.
Sinopse:
No Mediterrâneo, entre a Sicília e o Norte de África, encontra-se uma ilha caída no esquecimento… mas não o suficiente para fugir aos problemas do mundo.
Amedeo Esposito, um jovem oriundo de Florença, aparece para ocupar o posto médico em Castellamare, uma ilha banhada pelas ondas e onde o tempo parou. Embora profissional e sério, Amedeo cede ao feitiço da ilha e deixa-se encantar por um bar decrépito chamado A Casa à Beira da Noite, tido como amaldiçoado pelos locais. Mas Amedeo decide comprá-lo e devolver-lhe a vida e o esplendor de outrora.
Rodeado pelo som do mar e o aroma das buganvílias, o bar torna-se a casa de Amedeo e da sua mulher, Pina, e o ponto de encontro para as conversas e mexericos dos habitantes. O papel do bar é tão importante, que, detrás do seu balcão, as várias gerações da família Esposito se tornam testemunhas de quase um século de História que marcará os ilhéus.
Neste belo e assombroso romance, o povo de Castellamare é o personagem principal e as suas histórias são o maravilhoso mosaico que confere mais vida à ilha.
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