A verdade é que não se aprende nada com esta leitura, mas que é divertida e relaxante lá isso é.
Posso dizer que é uma leitura conjunta para Abril e eu comecei hoje durante a manhã e já acabei, mas o livro também não é muito grande.
Gostei bastante e adorei a conotação sexual à volta da banana, acaba por ser uma leitura leve e fácil de ler.
Para mim só teve um senão, achei Bruce bom demais ou provavelmente mole demais em relação ao dinheiro dele.
Ajudava todas as pessoas e queria sempre pagar tudo, mesmo a quem não merecia.
Fico à espera de mais histórias desta autora e de descobrir outras frutas...
Sinopse:
O meu novo chefe adora impor regras. E há uma que ninguém se atreve a quebrar: nunca tocar na banana dele. A sério. O tipo é viciado em bananas. E eu, claro, fui logo tocar na dele. Pior, pu-la na boca. Mastiguei... e até engoli. E foi nesse momento que ele apareceu. E, acreditem em mim, foi mau. Muito mau! Mas deixem-me começar pelo início…
Antes de tocar na banana de um bilionário, eu tinha acabado de conseguir o meu primeiro trabalho a sério como jornalista. Nada das tretas do costume. Nada de entrevistas a lixeiros sobre as suas rotas preferidas, ou artigos sobre a importância de apanhar caca de cão nos jardins. Já dei para esse peditório.
Esta era a minha grande oportunidade. Podia provar ao mundo que não era uma trapalhona. A missão: infiltrar-me na Galleon Enterprises para investigar as suspeitas de corrupção.
Já estão a ouvir a banda sonora do James Bond a tocar, não estão?
Eu ia ser um sucesso. Só tinha de conseguir o lugar de estagiária e não dar cabo da entrevista com Bruce Chamberson.
Agora avancem até ao momento imediatamente antes da entrevista. Sim, eu sou aquela ali de banana na mão. Uma banana com o nome dele escrito a marcador preto. É aí que ele entra e me apanha em flagrante de fruta na mão. Pouco depois, contrata-me.
Pois, eu sei. Também a mim me pareceu estranho…
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