Com muita vontade de ler pois adorei o resumo, não fiquei desiludida, mas também não fiquei satisfeita.
Comecei a ler com muita vontade, mas a meio do livro senti-me enganada pois esperava que a história fosse completamente diferente.
Mais para o fim voltou a melhorar, embora achei que o fim devia ter sido mais bem explicado.
Na minha opinião deviam-se ter centrado mais no que as mulheres perdem e acabou por ser mais sobre como arranjar uma solução para inverter isso.
Acabamos por ficar a pensar e o tema não deixa de ser excelente, mas para mim acabou por ir na direção errada.
Sinopse:
Estados Unidos da América. Um país orgulhoso de ser a pátria da liberdade e que faz disso bandeira. É por isso que tantas mulheres, como a Dra. Jean McClellan, nunca acreditaram que essas liberdades lhes pudessem ser retiradas. Nem as palavras dos políticos nem os avisos dos críticos as preparavam para isso. Pensavam: «Não. Isso aqui não pode acontecer.»
Mas aconteceu. Os americanos foram às urnas e escolheram um demagogo. Um homem que, à frente do governo, decretou que as mulheres não podem dizer mais do que 100 palavras por dia. Até as crianças. Até a filha de Jean, Sonia. Cada palavra a mais é recompensada com um choque elétrico, cortesia de uma pulseira obrigatória.
E isto é apenas o início.
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