Gostei do livro, mas não achei nada de especial no geral.
Gostei de algumas personagens e algumas partes da história e acaba por me fazer lembrar o estilo Downton Abbey.
A ligação entre famílias e o seu lema também é bastante interessante, mas tirando isso não tem nada que me cativasse.
Além de que tem personagens a mais e ligações a mais para um livro deste tamanho, sei que é preciso e que temos a continuação no segundo volume.
A autora devia ter introduzindo as personagens mais devagar, pois as vezes perdia-me no que é quem.
Para mim a personagem mais interessante é Cecily pela maneira de ser e tão nova.
Vou ler o segundo volume para ver se melhora.
Sinopse:
Duas famílias ancestrais, a mansão que as une.
E a guerra que mudará tudo.
Há mais de 160 anos que Cavendon Hall é o lar dos aristocratas Inghams e dos leais Swanns. A prioridade de um Swann é proteger a família que serve, principalmente agora, que o pior se aproxima.
No verão de 1913, Lady Daphne, a mais bela das quatro filhas do conde Charles Ingham, será apresentada à sociedade. E nada mais se espera dela do que um casamento vantajoso dentro da aristocracia inglesa. Até que a tragédia assombra a reputação e o futuro de Daphne. A salvação dela poderá estar em Hugo Stanton, um primo que está de regresso a Cavendon Hall. Mas poderá ele resgatar o bom nome da família Ingham?
Com a ameaça da Primeira Guerra Mundial, as duas famílias serão postas à prova. Entre amores, segredos e traições, a vida - tal como a conhecem - está prestes a mudar irremediavelmente. Das glórias da era Eduardiana aos anos terríveis da Grande Guerra, esta é uma saga imperdível e esmagadora que agarrará o leitor até à última página.
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