quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Ilhas de Paixão de Miriam Hotchkiss


Opinião:
Primeiro livro que li este ano e tenho de confessar que não comecei muito bem.
Não gostei muito deste livro, achei o monótono, sem grande conteúdo e uma história bem desinteressante e estranha.
A personagem de Emily não me prendeu e achei as atitudes dela pouco convincentes. E a estrutura de todos os personagens foi estranha, com ligações pouco usuais e comportamentos com justificações um tanto incompreensíveis.
De positivo temos as maravilhas do nosso país, as descrições das paisagens dos Açores e a história da cultura da altura.

Sinopse:
Paixão e sensualidade nos Açores do século XIX.
Uma heroína inesquecível, que toma o destino nas próprias mãos, afrontando o oceano e os preconceitos de uma sociedade puritana.
Um novo e arrebatador romance histórico repleto de erotismo, escrito sob pseudónimo por uma nova autora que possui a qualidade literária e o bom gosto que fazem os grandes romances.
As personagens têm vida e uma densidade psicológica que as torna credíveis e inesquecíveis. Uma história que fica em aberto: a heroína termina o livro aportando um novo destino, para continuar a sua demanda de se tornar de corpo e alma senhora de si própria e da sua fome de viver.
Em plena época vitoriana, Emily Newham, uma jovem inglesa, destemida, filha de um vigário de província, com uma paixão por cavalos e livros, consegue fugir à tirania familiar candidatando-se a um lugar de perceptora no estrangeiro.
Colocada nas remotas ilhas dos Açores, embarca para um futuro desconhecido e cheio de promessas. É nessas luxuriantes e misteriosas ilhas, junto de uma estranha e sensual família holandesa, que Emily despertará para a escaldante aventura de viver com todos os sentidos. Uma aventura inebriante, mas que terá um preço.
Como Emily descobrirá, também este paraíso tem as suas serpentes, os seus venenos ocultos e segredos inconfessáveis – e o dedo acusador, não de Deus mas do preconceito, que, como ele, está por toda a parte…
Paixão, sensualidade e a ousadia de uma mulher que cavalga as ondas do destino e toma em mãos as rédeas da própria liberdade.

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