quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

A Viajante de Diana Gabaldon

Opinião:
Para quem leu o primeiro e segundo livro, vai ler os restantes livros concerteza. Aproveito para dizer que adoro ler este livro no Kobo porque é mais fácil de transportar em vez do original, para além de que lê-se bastante bem e rápido, pelo menos é o que eu acho. Mais uma vez estamos com a história de Jamie e de Claire. Claire acaba por contar à sua filha quem é o verdadeiro pai, e acabam ambas por ir descobrir o paradeiro de Jamie, quando descobrem que ele afinal não morreu na batalha de Culloden. Claire fica num impasse entre o amor da sua vida e a filha, e acaba por ser a filha a dar-lhe animo para que possa ir atrás do seu grande amor. Entre aventuras e guerras, o amor fala sempre mais alto e encontram-se. Adoro ver a série e adoro ler os livros, perdi algum tempo em descobrir esta saga de livros, mas agora vou poder acompanhá-la.

Sinopse:
«Estava morto. No entanto, o seu nariz palpitava dolorosamente, coisa que lhe era estranha, dadas as circunstâncias.» Assim começa o terceiro livro da série OUTLANDER, em que ficamos a saber que, afinal, Jamie Fraser não morreu no campo de batalha de Culloden. De volta ao século XX, Claire fica em choque com a notícia de que Jamie está vivo, mas, muito mais que isso, fica radiante. Ouvimos a história de Jamie, como ele mudou, tentando alcançar uma vida a partir dos pedaços da sua alma e do país que deixou para trás, e o breve relato de Claire sobre os 20 anos que passaram desde que o deixou em Culloden, enquanto Roger MacKenzie e Brianna, filha de Claire e Jamie, se aproximam das pistas do passado, numa busca incessante por Jamie Fraser. Será que o podem encontrar? E se o conseguirem, Claire voltará para ele? E se ela o fizer… o que se sucederá? Dos fantasmas de Samhain nas terras altas da Escócia para as ruas e bordéis de Edimburgo, do mar turbulento e das aventuras nas Índias Ocidentais, percorremos páginas de história repletas de revolta, assassínio, vodo, fetiches, sequestros, e um sem-número de inúmeras aventuras. Por detrás de todas elas, porém, jaz a questão de Jamie: «Quereis vós levar-me, Sassenach? E arriscar o homem que sou em prol do homem que era?»

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