Este foi um dos livros que mais tive dificuldade em dar uma avaliação, pois ainda hoje não sei o que pensar dele.
Leitura conjunta do mês de Junho e supostamente considerado Policial e Thriller, na minha opinião nada disso.
Posso dizer que tem algumas coisas de Suspense, mas são mais relatos do que história.
Mas a verdade é que não consegui parar de ler e houve algumas partes que me fizeram pensar duas vezes.
Na minha opinião um livro que não vale de muito, mas que ao mesmo tempo tu não consegues parar de ler, ficas cheia de curiosidade para saber o que acontece aquelas crianças.
Como classificar um livro que para ti é um misto de emoções?
Sinceramente não sei... e se me perguntarem se vale a pena ler, eu vou dizer que sim, mas que não esperem uma história surpreendente.
Sinopse:
O dia que nunca será esquecido.
O dia em que há quatro acidentes de avião, em simultâneo, em diferentes pontos do globo.
E três crianças sobreviveram.
O mundo vive atordoado com a trágica coincidência. À beira do pânico global, as autoridades são pressionadas a encontrar as causas que motivaram os acidentes. Com terrorismo e desastres ambientais fora da equação, não parece haver uma correlação lógica, tirando o facto de ter havido uma criança sobrevivente em três dos quatro acidentes.
Intituladas Os Três pela imprensa internacional, as crianças exibem distúrbios de comportamento, presumivelmente causados pelo horror que viveram e pela pressão da comunicação social. Esta pressão torna-se ainda mais intrusiva quando um culto religioso liderado por um ministro fanático insiste que as crianças são três dos quatro profetas do Apocalipse. E se, para mal de toda a Humanidade, ele tiver razão?
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