
Adoro Jodi Picoult e amei este livro, pois achei tão fora do vulgar e a história tão bonita, amorosa e tão fácil de ler.
Para mim a história está muito boa do princípio ao fim e recomendo a todos que gostei de um romance diferente.
Ele é diferente, porque apresenta várias maneiras do que é o amor e de como ele se demonstra.
Temos Ross que se torna um caçador de fantasma depois de perdera a sua noiva, a irmã de Ross que tem um filho com uma doença rara e ela vive de noite porque o ele não pode apanhar sol.
Temos um fantasma que sofreu muito em vida e por isso está confusa e muito mais.
É verdade que temos muitas personagens e muitas perspectivas e isso pode-se tornar confuso, mas eu achei este livro muito bom.
Sinopse:
Numa pequena cidade do Vermont, uma parcela de terra é posta à venda levantando uma onda de protestos. Segundo os índios Abenaki, naquele terreno situa-se um ancestral cemitério índio. Para os acalmar, o investidor que ali pretende fazer um centro comercial contrata Ross Wakeman, um investigador do paranormal. Ross tentou o suicídio por diversas vezes, na esperança de se ir juntar a Aimee, a noiva que morrera oito anos antes. Mas após diversas noites a investigar, tudo o que Ross encontra é Lia Beaumont, uma mulher misteriosa que, tal como Ross, pretende desafiar as fronteiras que separam a vida da morte.
Assim tem início uma extraordinária história de amor e de destino, marcada por um crime passional. Jodi Picoult centra-se numa parte obscura e pouco conhecida da história norte-americana, o projeto eugénico dos anos 30, para neste contexto explorar a maneira como as coisas voltam para nos assombrar - tanto literal como figurativamente.
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