segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Protege-me de Maya Banks

Opinião:
Sinceramente nem sei o que dizer deste livro...
Gostei imenso, mas vindo desta autora não esperava uma história destas, bastante intensa a nível emocional, mas pouco erótica.
Gostei que ela tivesse escrito este livro que tem bastante dela, mas não é o livro do costume.
Aqui podemos ver a história de Ramie que  tem poderes e ajuda a polícia a encontrar assassinos, entretanto ela desaparece e quem a encontra é Caleb que a procura desesperadamente porque a irmã foi raptada.
Um ano depois Ramie pede ajuda a Caleb e a história desenvolve-se a partir dai.
Para mim foi um excelente livro e assim que der vou ler os outros para ver se são tão bons como este.

Sinopse:
«É agora que digo: "Desculpa, querido, tenho uma dor de cabeça"? — perguntou Ramie num tom sonolento.
Ela bocejou amplamente, sentindo o maxilar estalar com o esforço antes de encostar novamente a face contra o peito nu de Caleb, aninhando-se, sonolenta, nos seus braços. Ele riu-se suavemente e passeou a mão pelo arco esbelto do corpo dela.
A pele de Ramie era macia como a de um bebé, seda da melhor qualidade. Ele estava a gostar bastante do simples prazer de a tocar, de a ter nos seus braços e na sua cama. Virou a cabeça o suficiente para pressionar os lábios contra a testa dela, junto à linha do cabelo.
— Vou deixar passar. Desta vez — disse, divertido.
De repente, apercebeu-se de que, durante alguns momentos roubados, tudo estava calmo. Em paz. Sem intrusões do mundo exterior. A intimidade envolvia-os no seu abraço suave.
— Como está a cabeça? — perguntou ele, passando os dedos pelos caracóis que se espalhavam pelo ombro dela. — Melhor?
Ela bocejou novamente e acenou com a cabeça, esfregando a face no peito dele.
Caleb gostava dela ali, nos seus braços, quente, doce e satisfeita.
Era ali que ela pertencia, quer o reconhecesse prontamente ou não. Ele podia ser um homem paciente quando a recompensa valia a pena, e o coração e a confiança de Ramie valiam completamente qualquer grau de paciência que ele fosse forcado a exercer na sua missão para selar aquele recém-formado relacionamento.»

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