Opinião:
Mais um livro de M. J. Arlidge que é fantástico, podemos continuar a seguir a história de Helen Grace e o mistério que é a sua vida.
Gostei bastante da continuação e de descobrir mais um pouco da sua vida e a maneira como acaba sempre por se misturar com o seu trabalho.
Desta vez o assassino vai atrás de pessoas que fazem parte ou faziam parte da vida de Helen, embora ao principio pareça uma coincidência. Com o tempo Helen começa a perceber que está a entrar numa armadilha, mas aí já será tarde pois ela escondeu que conhecia as vítimas e isso vai trazer problemas no serviço.
Só me falta ler um dos livros do Arlidge e até agora gostei de todos eles.
Para quem gosta de policiais é um autor que vale o investimento, de certeza que não se vão arrepender.
Sinopse:
UM HOMICÍDIO NUM CLUBE NOTURNO. UMA VÍTIMA ASFIXIADA ATÉ À MORTE. E O JOGO PERVERSO AINDA AGORA COMEÇOU…
Quando a detetive Helen Grace encontra a vítima no chão, presa a uma cadeira, percebe que não se trata apenas de um jogo sexual que terminou mal — as provas demonstram que o agressor dispusera dos meios para libertar o seu refém, mas decidira não o fazer. Ao remover a fita adesiva do rosto da vítima, Grace reconhece-a: trata-se de alguém com quem mantinha um relacionamento de que ninguém pode saber. Helen inicia uma autêntica caça ao assassino, ao mesmo tempo que luta por manter a sua vida privada em segredo. Contudo, as várias pistas seguidas revelam-se infrutíferas, e surge um novo homicídio. Travando uma batalha contra o tempo, Helen enfrenta uma escolha impossível: confessar os seus segredos mais obscuros e perder o controlo do caso, ou ocultar a verdade e arriscar-se a cair numa armadilha?
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