Opinião:
A primeira vez que leio um livro que começa pelo fim...
Começamos a ler o livro e descobrimos que o Juiz faz um discurso enorme para o Júri a dizer as razões que se devem basear para considerar a Ré culpada ou não culpada. Só aí fiquei logo confusa e sinceramente não gostei nada do livro e não achei nada cativante, apesar de ter certas situações engraçadas.
Depois do longo discurso é que vemos a história a desenvolver e a perceber o porquê de tudo, houve qualquer coisa que falhou (no meu ver), pois dava por mim a ler algumas páginas com muito entusiasmo e outras a ter de parar para intervalar com outro livro.
É um daqueles livros que não sei se hei-de dar duas ou três estrelas.
Sinopse:
Harriet Vane é uma talentosa autora de romances policiais. Os seus enredos - em que "usa" generosas quantidades de veneno - são populares e fazem dela uma mulher independente. Ou melhor, faziam… Harriet está agora presa, acusada de assassinar o noivo que, curiosamente, morreu envenenado, numa tragédia que parece reproduzir à letra uma das suas obras. Não ajuda nada o facto de ela, na altura da morte de Philip, ter arsénico em casa. Todos os indícios apontam para a sua culpa. Harriet Vane corre o sério risco de morrer na forca.Por sorte, um membro do júri não está convencido.E Lord Peter Wimsey, cujo comportamento perante a ré é ainda mais extravagante do que em circunstâncias normais, também não. Juntos, tentarão provar a inocência da jovem. Mas o tempo escasseia, e o nó da corda parece apertar-se a cada dia que passa...
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