Sabem quando esperam que um livro seja realmente interessante, um daqueles livros que poderia até dar um ar da sua graça, mas fiquei totalmente desiludida. Aliás, atrevo-me a dizer que era tão chato mas tão chato que nem consegui acabar de ler.
Sinopse:
Bestseller internacional adaptado ao cinema em 1970, Diário de Uma Dona de Casa Desesperadaretrata a vida de Bettine Balser de 35 anos, proveniente de uma classe média alta que decidiu ficar em casa e dedicar-se ao lar e à família. Casada e com duas filhas, uma de sete anos e outra de nove, a protagonista tinha todas as condições para a felicidade lhe brilhar no rosto. No início da vida a dois, tudo parecia fluir ao ritmo dos sonhos e ambições de um casal jovem, mas com o passar do tempo a relação foi-se deteriorando e o marido passou a ser impaciente, intolerante e a controlar todos os seus passos. O cerco foi-se tornando insustentável e as filhas começaram a tecer-lhe críticas contínuas e persistentes observando todos os pormenores desde a forma como ela se vestia, penteava ou agia. Envolta numa tristeza profunda Bettine desenvolveu uma série de fobias não conseguindo enfrentar multidões, abelhas, aranhas, incêndios, nem entrar em carros, aviões, barcos ou elevadores. Nesta fase quando suspeita que está a atingir laivos de loucura, inicia a escrita de um diário como forma de terapia e escape à dura realidade. Este diário irá ajudá-la a reencontrar-se e é através dele que ela consegue proceder a diversas mudanças e alterações de comportamento, uma postura diferente para quem procura ser respeitado. Com sensibilidade e muito humor é um livro muito actual, dirigido tanto a homens como a mulheres de várias gerações.
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