sábado, 18 de junho de 2016

Nunca Te Perdi de Linda Howard

Opinião:
Confesso este livro já o podia ter terminado há alguns meses, mas por ter a letra pequena e a história não me ter cativado logo no início, pu-lo de lado, e aguardei a oportunidade de voltar a pegar nele. E claro algumas amigas ( Sónia Caeiro e Mafalda Férias) iam-se sempre dizendo que o livro era bom e que ia gostar, mas o raio do livro ainda não me tinha chamado a atenção. Mas há dois dias, olhei para ele e disse "porra não vais ficar ai mais tempo na fila de espera, vou terminar de ler". E assim foi. Até à 120 página já o raio do livro me chamou da atenção. A história é sobre Milla, que é mãe há muito pouco tempo, e que vai passear com o filho até ao mercado no México, quando raptam o menino e deixando-a quase à beira da morte com a facada que leva nos rins. Esta mãe guerreira não perde tempo e tenta sempre encontrá-lo, nem que para isso se separe do marido David. Parte numa busca sem fim, e começa a dar frutos, quase dez anos mais tarde, começa a ter pistas sobre o seu filho, com a ajuda de Diaz, um homem intenso e misterioso, que ajuda-a na procura do filho perdido. Livro arrebatador, se não fosse pela letra pequena.

Sinopse:
Milla Edge mudou-se recentemente para o México, onde o seu marido David, foi colocado como médico. A vida deles é um sonho. Acabaram de ter o primeiro filho, e estão tremendamente apaixonados. Ambos se deliciam com a nova vida, e Milla está no auge do seu brilho maternal quando lhe roubam o bebé Justin das suas próprias mãos. Uma década mais tarde, Milla é uma mulher diferente. O casamento há muito que terminou e a sua vida é totalmente dedicada à Organização Não Governamental que lidera: Finders. À caça de criminosos, ela percorre os lugares mais desoladores do mundo à procura de crianças raptadas ( incluíndo o seu filho que nunca aceitou perder). Dois homens cruzam o seu caminho: True Gallagher, um dos grandes mecenas da sua instituição, e Diaz um perigoso mercenário, tão interessante como misterioso. Quanto mais Milla se aproxima das respostas, maiores são os perigos que enfrenta. E ninguém brinca com os cabecilhas das redes de tráfico infantil.

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