Opinião:
Neste livro, vemos a luta de Tris e Quatro, contra a Governadora (é como lhe chamo), devido à criação de uma caixa em que só se irá conseguir abrir com um divergente. Começa a luta por um mundo melhor e sem estas fações em que tenha que se dividir pessoas entre elas, mas a guerra e a revolta começa a surgir. Gostei imenso deste segundo volume e vemos uma Tris muito mais ativa do que no primeiro livro. A personagem de Quatro, achei (pelo menos) neste livro um pouco mais apagada, age como protetor de Tris, a sua amada, e luta com a mesma convicção, mas achei-o como se fosse um boneco. Agora tenho a dizer que aquele irmão da Tris já me enerva, até contra a própria irmã se revolta.
Sinopse:
A tua escolha pode transformar-te - ou destruir-te. Mas qualquer escolha implica consquências, e à medida que as várias fações começam a insurgir-se, Tris Prior precisa de continuar a lutar pelos que ama - e por ela própria. O dia da iniciação de Tris devia ter sido marcado pela celebração com a fação escolhida. No entanto, o dia termina da pior forma possível. À medida que o conflito entre as diferentes fações e as ideologias de cada uma se agita, a guerra parece ser inevitável. Escolher é cada vez mais incontornável... e fatal. Transformada pelas próprias decisões mas ainda assombrada pela dor e pela culpa, Tris terá que aceitar em pleno o seu estatuto de Divergente, mesmo que não compreenda completamente o que poderá vir a perder. A muito esperada continuação da saga Divergente volta a impressionar os fãs. com um enredo pleno de reviravoltas, romance e desilusões amorosas, e uma maravilhosa reflexão sobre a natureza humana.
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